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Educação Não Formal e para a Cidadania Global

No passado domingo, dia 28 novembro, a Rosto Solidário participou na discussão “Educação Não Formal e a Educação para a Cidadania Global” na Primeira Escola Nacional de Educação Não Formal, que teve lugar na Escola de Artes e Ofícios de Ovar.
Esta conversa fez parte de um evento, pioneiro em Portugal, realizado entre os dias 26 e 28 de novembro, que surgiu com o propósito de criar um espaço destinado à educação não formal e à capacitação de jovens líderes, técnicos/as de juventude, professores, organizações de juventude, entre outros.

A Rosto Solidário fez-se representar pela voz e presença do seu coordenador geral, Paulo Costa, no âmbito do convite feito pelo Conselho Nacional de Juventude a uma mesa-redonda, cuja moderação esteve a cargo de Beatriz Camacho – membro da direção do CNJ. Nesta mesa-redonda estiveram também presentes os convidados Joana Bacelar, do Corpo Nacional de Escutas; Inês Santos da ONGD PAR – Respostas Sociais e Maria Pacheco, da ONGD AID Global.

Paulo Costa teve a oportunidade de falar dos projetos que a Rosto Solidário implementa e como estes se cruzam com a Cidadania Global e a Educação Não Formal (ENF).
“Acima de tudo entendemos a educação não formal como um processo educativo com intencionalidade, despoletador de mudanças e abertura de caminhos para aprendizagens e transformações mais profundas e não como atividades lúdicas ou para entreter jovens apenas”, afirma Paulo Costa.

Foi uma honra e uma satisfação fazer parte desta conversa descontraída de onde fez parte a reflexão de algumas questões, nomeadamente:

  • O que é e qual a importância da Educação para o Desenvolvimento e Cidadania Global (EDCG) no contexto atual?
  • como aplicar a Educação Não Formal e que vantagens esta tem como metodologia para a EDCG?
  • Como é que os diferentes públicos podem utilizar a ENF como metodologia para a EDCG nos seus contextos (professores nas escolas, técnicos no seu trabalho e facilitadores nas suas sessões).

A Rosto Solidário muito agradece o convite e o reconhecimento da experiência e trabalho desenvolvido na utilização de metodologias de educação não formais para a Educação para a Cidadania Global. Nomeadamente, a primeira experiência que começou no projeto É de Género? e a mais recente que se refletiu na formação de Multiplicadores em Educação Global para a Câmara Municipal do Porto.
É sinal de que estamos direção certa, com o apoio e impulso de parceiros que estiveram presentes neste importante evento.

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